quarta-feira, 18 de novembro de 2020

Como se dá o racismo no Brasil?

Hoje é o Dia Nacional de Combate ao Racismo. No Brasil, os negros e pardos correspondem a 55% da população. Porém, são os mais discriminados, os que mais sofrem violência, são as maiores vítimas de homicídio, ganham menos do que os brancos, têm menos acesso às universidades e são maioria no sistema prisional.


Infelizmente, ainda temos muito o que avançar no combate ao racismo e à discriminação neste país. Há 130 anos, a princesa Isabel assinava a Lei da Abolição da Escravatura, dando fim ao maior tráfico de africanos do mundo. Mas a luta dos negros pelo seu reconhecimento na sociedade, mesmo após mais de um século, continua. 


Este ano muito se falou em racismo tanto dentro como fora do Brasil. Aqui tivemos os tristes episódios dos motoboys que foram humilhados pela cor da sua pele. Nos EUA, a cena marcante de um negro sendo sufocado até a morte por um policial branco. George Floyd reacendeu a indignação e a revolta de milhares de pessoas que foram às ruas protestar e pedir justiça.


Infelizmente nossa sociedade está impregnada de racismo. Um racismo velado que aparece nas novelas, onde os protagonistas são sempre brancos, enquanto que os empregados e serviçais são negros. Aparece nas piadas de mau gosto. No preconceito velado. E o que mais surpreende é que muitas das pessoas que cometem racismo, sequer enxergam ou reconhecem que tiveram atitudes racistas. 


Como se dá o racismo no Brasil? Esse vídeo fala mais sobre isso e mostra quão distantes ainda são as realidades entre negros e brancos. 


https://www.youtube.com/watch?v=SQJuID-WslY 


#janas_escritora

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#dianacionaldecombateaoracismo

#combateaoracismo

#blacklivesmatter

 

sexta-feira, 13 de novembro de 2020

Gentileza gera gentileza

Essa frase é bem conhecida, mas de fato, diz muita coisa. A gentileza é uma espécie de corrente do bem, que, quando praticada, gera um inconsciente coletivo, propagando-se no universo. Uma espécie de "vírus do bem".

Já viu aqueles vídeos onde uma pessoa faz uma pequena ação em prol de outra, que passa adiante a gentileza recebida?

De fato, gentileza gera gentileza. E é tão bom quando fazemos algo de positivo e de gentil para o outro, sem esperar nada em troca. A sensação de felicidade é imediata.

Em tempos de pandemia, mais do que nunca, precisamos ser gentis. Olhar para o próximo com gentileza e empatia.


Separei dois vídeos muitos legais que falam sobre gentileza. Assista e inspire-se ;-)



#janas_escritora
#escritora_janas
#diamundialdagentileza
#gentileza
#gentilezageragentileza

quarta-feira, 11 de novembro de 2020

Já conhece a Antologia Plurais?

Nessa obra, eu e mais 19 escritores compartilhamos histórias de diferentes gêneros sobre pessoas que são muito mais que apenas suas deficiências: são plurais.

Acesse o link (https://linktr.ee/janaschussler) e baixe o e-book na Amazon. ;-)

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#livroplurais
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#deficiencia

quarta-feira, 4 de novembro de 2020

Dia da Cultura e da Ciência

Nesta quinta-feira, dia 05 é comemorado o Dia da Cultura e da Ciência. Duas áreas importantes e bem esquecidas pelos governos e pela própria população. Infelizmente nosso país não valoriza esses dois setores tão importantes e fundamentais para o desenvolvimento da sociedade. 

Sobre a Ciência, embora ela desperte o interesse dos brasileiros, poucos têm informações a respeito dela. Você saberia dizer o nome de um importante cientista brasileiro? Se a resposta foi sim, você certamente é um privilegiado. Mas qual o principal obstáculo que impede o público de consumir esse tipo de conteúdo? O problema deve estar nos canais de comunicação e mídia em geral que não conseguem instigar a população o suficiente a ponto de ela se engajar no assunto. 


As pesquisas científicas têm caráter técnico e acadêmico e precisariam que a sua linguagem fosse transformada para a realidade do cotidiano, o que não acontece. 


E o que dizer da Cultura? O Brasil é um país miscigenado, com uma riqueza cultural imensa. Porém ela acaba por concentrar-se apenas nos grandes centros urbanos e principalmente no eixo Rio-São Paulo. Poucas são as manifestações culturais que atravessam essas fronteiras e se expandem país adentro. E quanto mais no interior, menor são os acessos à cultura, infelizmente. 


Então que essa data sirva de reflexão sobre a importância dessas duas áreas e que possamos conhecer e valorizar os cientistas e as movimentações culturais do nosso país. 


#diadacienciaedacultura

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# escritora_janas


segunda-feira, 2 de novembro de 2020

Novembro Azul

Novembro chegou, e com ele, o Novembro Azul - uma campanha de conscientização realizada por diversas entidades dirigida aos homens para conscientizá-los a respeito das doenças masculinas, em especial, o câncer de próstata. 

Então avise seu marido, seu pai, seu irmão, seu amigo ou seu vizinho sobre a importância de fazer exames periódicos e de se cuidar!

#novembroazul
#escritora_janas
#janas_escritora

quarta-feira, 21 de outubro de 2020

As tecnologias que facilitam a nossa vida!

Quem imaginaria há pouco mais de trinta anos que, no futuro, teríamos acesso às tecnologias de modo tão imediato? O podcast é um exemplo dessa evolução tecnológica. 


Podcasts são uma forma inteligente de compartilhar conteúdo com o público. Sim, qualquer pessoa pode gravar um conteúdo e disponibilizá-lo em alguma plataforma de streaming e ele pode ser ouvido a qualquer hora, em qualquer lugar. 


Uma notícia, um artigo, um poema, uma explicação...qualquer coisa que gere conteúdo pode virar um podcast. Legal né? 


E o mais legal é que o usuário é quem tem o controle. É ele quem decide o que vai ouvir, como e quando vai ouvir...pode, por exemplo, ouvir as notícias da sua cidade enquanto vai para o trabalho, ou quando está fazendo comida. Pode ouvir o trecho do seu poema favorito enquanto relaxa. 


É o acesso à informação de forma mais ampla, acessível e leve, facilitando (e muito) as nossas vidas. 


Aproveitando o Dia do Podcast eu gravei um podcast com o conto "A Garota da Praia", trecho do meu livro "Contou ou Não Conto". Então acessa o link https://spoti.fi/2HhvhxM 

 e ouve ;-)


#diadopodcast

#janas_escritora

#escritora_janas

 

quinta-feira, 15 de outubro de 2020

Aos mestres, com carinho!

Hoje é um dia muito especial! Dia de homenagearmos aqueles guerreiros que, mesmo ganhando pouco, sendo desvalorizados e até mesmo humilhados em sala de aula, dão o seu melhor pelos alunos, acreditando que somente a Educação é que pode transformar vidas.


Se não houvessem professores não haveriam profissões. Independente de estar dentro ou fora de uma sala de aula, o ato de ensinar, de lecionar, já transforma a vida de alguém.


Os professores fazem a diferença na vida da gente. E quem não se lembra de um professor ou uma professora que fez diferença na sua vida? Que lhe ensinou a escrever, ou a resolver aquela equação difícil de matemática. Ou que fez você entrar na história e se sentir como um personagem dela. Eu tive professores assim. Que me ensinaram a amar, a aprender e que fizeram de mim, a pessoa que sou hoje.


A família e a escola são os dois grandes pilares da sociedade. Por isso, devemos valorizar os professores. Aos mestres, meu profundo respeito e admiração hoje e sempre!


#diadoprofessor

#janas_escritora

#escritora_janas

segunda-feira, 12 de outubro de 2020

Dia das Crianças


Crianças são seres especiais. Tão pequenas, tão indefesas e puras, mas elas nos ensinam tanto. Nos ensinam a sermos melhores, menos egoístas e mais felizes.

As crianças se contentam com pouco. Qualquer brincadeira simples já as deixam felizes. Elas sonham acordadas o tempo todo. Nós adultos, em determinado momento da vida, deixamos de sonhar acordados tanto quanto elas.

Elas nascem sem preconceito algum. Para elas, todos são amigos, independente de religião, cor, ou opção sexual. Tão diferente dos adultos! Aliás, somos nós adultos que ensinamos a elas que o preconceito existe.

Crianças não costumam mentir, não costumam ser desonestas umas com as outras. Elas sabem desde pequenas o significado das palavras compartilhar, dividir e somar.

E por mais ingênuas que pareçam, no fundo, elas sabem o que é certo e o que é errado. Sabem e sentem tudo o que acontece de bom ou de ruim ao seu redor. Elas sofrem, sentem medo, sentem dor tanto quanto os adultos, ou até mais do que eles. 

Eu queria que o mundo fosse diferente para elas. Que vivêssemos num mundo à altura delas. Um mundo de paz, de segurança, de amor, onde elas sempre pudessem se sentir amadas e protegidas. Onde elas pudessem crescer felizes, sem que nenhum mal lhes fosse feito. 

Onde elas nunca perdessem a sua essência de pureza, de amor e de verdade. As crianças são a criação mais próxima de Deus. 

Cabe a nós, adultos, não deixarmos que o mundo as transforme.

domingo, 11 de outubro de 2020

Mais uma Antologia? Siiiimmm!

Vem aí mais uma Antologia! Desta vez, 100% sobre o tema LGBTQIA+ da Editora Ruppel.

É a primeira vez que a editora lança uma Antologia só sobre o tema. Nesta Antologia, chamada de “ Um Final Feliz Para Nós”, a editora pretende explorar mais a fundo a temática, mostrando que todo mundo merece o seu próprio final feliz.

Quem me conhece sabe, que esse tema já é abordado por mim a algum tempo, pois o considero de extrema relevância.

Meu livro “Meu Melhor Amigo” é um retrato dos relacionamentos LGBTQIA+ e narra um pouco os dramas e medos que envolvem uma relação. Pra quem ainda não leu a obra, pode baixá-la no link linktr.ee/janas_escritora

Agora é cruzar os dedos e esperar pelo resultado do edital em novembro. As inscrições para esta Antologia continuam abertas e, se você tiver interesse em participar da Antologia, entre em contato com a Editora Ruppel pelo link linktr.ee/editoraruppell

quarta-feira, 30 de setembro de 2020

Antologia Gordes

Sim!!! Mais uma vez fui agraciada com a participação em mais um projeto Plurais da @seligaeditorial. Agora o tema é sobre os "corpos livres", em especial, a gordofobia. A intenção nesta Antologia é criar um espaço seguro para que gordes reivindiquem o protagonismo e celebrem os seus corpos.

Fiquei muito feliz em participar mais uma vez de uma Antologia. E esse tema é muito pertinente já que vivemos numa sociedade onde os padrões de beleza ainda são ditados por pessoas magras. 

Mas aqui, vamos celebrar os corpos livres, sem rótulos e sem preconceitos. Porque cada um possui a sua própria beleza. Basta descobri-la e valorizá-la. Conheço gordes que são muito felizes e que se aceitam e se amam como elas são. E são lindas!!!

Na minha crônica, vou contar a história de Alessandra que, ao visitar a mãe, entra em contato com as lembranças que passou ao longo de sua vida e que fizeram parte da construção do seu alicerce, da sua personalidade.

Quer saber mais a respeito dessa história? Fique ligado nas minhas redes sociais que, em breve, vamos divulgar o lançamento do livro. ;-)

#seligaeditorial
#antologiagordes
#gordes
#escritora_janas
#janas_escritora

segunda-feira, 21 de setembro de 2020

Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência

Celebrada desde 1982, a data só foi criada oficialmente no calendário em 2005, por meio do decreto de lei nº 11.133, de 14 de julho de 2005. Criada pelo Movimento pelos Direitos das Pessoas Deficientes - MDPD, o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência tem por objetivo conscientizar sobre a importância do desenvolvimento de meios de inclusão das pessoas com deficiência na sociedade.

Sabemos que já houve um avanço nos últimos anos, mas precisamos evoluir ainda mais, principalmente quando se trata de questões como o preconceito e a inacessbilidade pública.

O tema foi, inclusive, o assunto principal da Antologia Plurais, publicada este ano pela Editora Se Liga, no qual eu participei como escritora, com uma crônica que fala sobre trissomia. Para quem não sabe, tenho uma filha que tem Síndrome de Down e sinto na pele todas as dificuldades que os deficientes e suas famílias enfrentam todos os dias em busca de respeito, dignidade e inclusão social.

O dia 21 de setembro também marca o início da Primavera no hemisfério Sul, fazendo uma referência a esta estação que foi escolhida a data, uma vez que a luta da pessoa deficiente é comparada ao renascimento e à renovação da vida, como acontece com as flores durante a estação.

Renascer, se redescobrir é a chave para enfrentar a deficiência de maneira real e serena. Afinal, este é um processo lento, doloroso e que afeta a todos. Por isso, a sociedade ainda precisa evoluir e reconhecer na deficiência uma nova descoberta. Uma nova oportunidade.

#dianacionaldelutadapessoacomdeficiencia
#deficiencia
#escritora_janas
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quarta-feira, 16 de setembro de 2020

O acesso à informação

Se você é da década de 70 ou 80 como eu, sabe o quanto evoluímos no quesito informação nos últimos 40 anos. Na década de 80 eram comuns os cursos de datilografia e a televisão e o rádio eram os veículos de comunicação que dominavam o mundo e formavam opiniões.

Então chegamos na década de 90 e com ela, pelo menos no Brasil (porque no exterior esse movimento já acontecia há mais tempo), conhecemos o advento da internet.

Sim! A corrida por computadores Pentium 100 e pela internet discada que funcionava melhor à noite. Quem é dessa época ainda lembra do barulho que ela fazia ao finalmente se conectar com a linha telefônica. Era um luxo! Privilégio para poucos!

Nesse período também apareceu o MSN, o Orkut, MySpace e o já idoso Linkedin. Depois vieram o Facebook, Twitter, Youtube, Instagram e todas as redes que conhecemos hoje e que já não sabemos mais como viver sem elas.

A internet se modernizou, tomou forma e principalmente velocidade. O Google que começou discreto naquela época, e até um pouco desacreditado, se tornou uma potência. Uma revolução na maneira como as pessoas buscam conhecimento. As velhas coleções de Barsas (que representavam quase que um status na época), acabaram empoeiradas nas estantes das salas e bibliotecas.

Foi uma revolução rápida e silenciosa que mudou comportamentos, hábitos e gerações, causando até uma certa dependência. Quase uma droga. Loucura isso, né? Quando imaginaríamos poder fazer uma vídeo chamada com alguém que está lá do outro lado do mundo? Quando imaginaríamos saber o que acontece no mundo todo em tempo real? Quando perceberíamos que as fronteiras deixariam de existir a partir do momento em que estivéssemos conectados?<

Sim! Foram muitas mudanças. Vamos ter histórias para contar aos nossos netos. Histórias de orelhões, fichas telefônicas, internet discada, mimeógrafo, celular tijolão e todas essas tecnologias já ultrapassadas. E que geração digital!!! Os pequenos já nascem com os dedos nos teclados e a habilidade de manusear um celular sem nunca ter visto essa tecnologia. Talvez já venha da concepção, quem sabe!

#janainaschusslerescritora
#escritora_janas
#acessoainformacao

quinta-feira, 10 de setembro de 2020

Vamos falar sobre suicídio?

Embora seja um tabu, precisamos falar sobre suicídio. Afina, todos os dias, cerca de 3 mil pessoas tiram a própria vida, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). Pesquisas também revelam que 9 em cada 10 pessoas com pensamentos suicida, cometem suicídio. São números alarmantes e que escondem o lado mais sombrio da depressão.

Mas essa triste estatística pode ser evitada em 90% dos casos.

Por isso, desde 2015, o mês de setembro é todo dedicado à prevenção do suicídio através da campanha do Setembro Amarelo, criada pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).

Mas cada um de nós também pode fazer a sua parte. Fique atento aos sinais da depressão e se tiver um parente ou amigo que apresente alguns sintomas, procure ajuda profissional. O próprio CVV fornece apoio gratuito 24h por dia. Basta ligar no número 188.
Oferecer apoio, se mostrar presente, dar uma palavra de consolo. Fazer um gesto de carinho. São coisas simples e ao alcance de todos mas que podem salvar vidas!!!

terça-feira, 8 de setembro de 2020

A nação hipotética do analfabetismo


Hoje é o Dia Mundial da Alfabetização e, enquanto nos países mais desenvolvidos esse índice chega a 99% como na Alemanha,
Dinamarca e Bélgica, em outros países do mundo ele não chega a 50% como na Etiópia (39%), Serra Leoa (35,1%) e Sudão do Sul (27%), ou seja, muito abaixo da média nacional que é de 83%. 

Mas apesar da melhoria do acesso às escolas, nos últimos 53 anos em diversos países, ainda existem, em todo o planeta, 750 milhões de jovens e adultos que não sabem ler nem escrever.

Se todas essas pessoas morassem em um único país, a população só seria inferior à da China e da Índia, que tem cada uma, mais de um bilhão de habitantes. A nação hipotética do analfabetismo tem mais do que o dobro de toda a população dos Estados Unidos. E nesse contingente, duas em cada três pessoas que não sabem ler nem escrever são mulheres.

É mesmo difícil de acreditar que ainda existam tantas pessoas analfabetas no mundo. E são considerados analfabetos aqueles que não sabem ler nem escrever ao menos um simples bilhete.
Como deve ser difícil o mundo sob a perspectiva dessa nação hipotética. A maioria teve e ainda tem uma vida de muito sofrimento e vê seus sonhos abandonados ainda na infância, quando precisam abandonar os estudos para trabalhar ou ajudar no sustento e na criação dos irmãos.
E o analfabetismo gera a miséria. Pois, sem qualificação, a maioria trabalha em empregos de subsistência, onde a exploração e até a escravidão são duras realidades.

Que esse dia nos sirva de conscientização. Do quão importante é a Educação na vida de crianças, jovens e adultos. Sem a disseminação dela, infelizmente, ainda vamos conviver com essa nação hipotética por muitas décadas. 

Muitos países estão lutando contra o analfabetismo e até mesmo implantando planos e metas para reduzi-lo. O Brasil é um deles, que tem, entre as metas do Plano Nacional de Educação (PNE), melhorar a educação até 2024.
Esperamos que essas metas se concretizem. Esperamos que os governos do mundo todo entendam que a Educação deveria ser um direito de todo ser humano. E por isso, deveria ser tratada com todo o respeito que ela e seus educadores merecem.

(Fonte: https://bit.ly/3biuGqr)
(Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil)


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#livros
#diamundialdaalfabetizacao

quarta-feira, 2 de setembro de 2020

Um dia após o outro


Nada como um dia apó o outro e uma noite no meio. Esse ditado popular é tão honesto, que serviu de inspiração para muitos escritores, inclusive eu. 


No meu livro "Conto & Cia", tem um conto, em particular, chamado "Mesmo que..."onde eu retrato bem essa questão. Mesmo que nossos dias sejam difíceis por conta dessa pandemia, mesmo que estejamos desanimados, tristes e cansados, amanhã é um novo dia. E esse dia, pode sim, ser diferente. Único. Extraordinário. 


Sempre acreditei que somos nós que fazemos as coisas ao nosso redor serem boas ou ruins. É tudo uma questão de como enxergamos o mundo. Do nosso ponto de vista. A tal história do copo meio cheio ou meio vazio. 


Eu prefiro ser otimista e acreditar que as coisas podem ser melhores. Que nada como um dia e uma noite no meio para nos fazer mudar de ideia, de rumo, de atitude. Pra que a gente repense, reveja, se refaça e se reinvente. 

quarta-feira, 26 de agosto de 2020

Por que a opinião é tão importante?

Já notou como damos muita importância para a opinião dos outros? Pois é, com o advento das redes sociais parece que isso ficou ainda mais latente nas pessoas. 


Parece que tudo hoje em dia precisa ter a aprovação (ou não) de alguém. Já notaram como as redes sociais estão repletas de gente que gosta de dar opinião sobre tudo?


Às vezes as opiniões são bem-vindas e nos fazem enxergar pontos de vista até então desconhecidos. A opinião também serve para mostrar se aquilo que fazemos está no caminho certo ou não. Se está tendo aceitação ou rejeição.


Mas às vezes também, a opinião pode ser devastadora. Cruel. Avassaladora. Ela pode comprometer carreiras e até arruinar vidas.


Por isso, precisamos ser muito cautelosos e criteriosos ao emitir uma opinião. Estarmos convictos é fundamental. Pesquisar a fundo a veracidade das informações, checar, constatar, conhecer. É quase que um trabalho jornalístico investigativo.


Afinal, num mundo com tantas fakes news, precisamos ter certeza do que vamos opinar.


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#opiniao


terça-feira, 25 de agosto de 2020

Profissão: Escritora Independente - Parte 2

O que faz um livro ser atraente? O que faz com que o leitor prenda a sua atenção a ponto de não conseguir parar de ler? O que encanta e seduz um determinado público? 


Acho que para todas essas perguntas, a resposta é uma só: paixão. Quando você escreve com paixão, consegue transmitir sentimentos no texto. Assim, a narrativa deixa de ser apenas uma simples descrição dos fatos e os personagens começam a ganhar vida no imaginário do leitor.


E, ao ganhar vida, o leitor começa a se identificar com os personagens, a torcer por alguns, se irritar com outros e se emocionar. 


Poucos são os escritores que conseguem fazer isso de uma forma tão natural. Me identifico muito com a Thati Machado, uma escritora brasileira que fala sobre minorias. Adoro a maneira como ela torna suas histórias envolventes e o respeito que ela tem com o outro na escrita.


Mas o fato é que cada um tem a sua característica, a sua forma de escrever e de ver o mundo. Porque a escrita nada mais é do que a materialização da nossa forma de ver o mundo. De nos comunicarmos. De registrarmos o mundo ao nosso redor. Foi assim há mais de 3.000 a.C quando surgiram os primeiros registros da escrita na Mesopotâmia.


De lá pra cá, a escrita evoluiu muito, mas a sua essência permanece. E por mais tecnológicos que sejamos, a paixão ainda é o que nos move a escrever e que nos torna únicos.


Quer conhecer minhas obras? Acesse linktr.ee/janas_escritora e saiba como baixar os meus livros ;-)


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#escritoraindependente


quarta-feira, 19 de agosto de 2020

À margem dos padrões de beleza

Tudo que foge dos "padrões de normalidade" estabelecidos pela sociedade, geralmente é discriminado, ficando à margem dela. Acontece assim com os deficientes físicos, com as pessoas com doenças mentais e com todos os que fogem dos estereótipos de beleza como gordos, anões, magros, altos, baixos, carecas, cabeludos, brancos, negros, etc..etc.. 

Essas pessoas à margem dos padrões de beleza sofrem preconceito em suas vidas pessoal, profissional, social e afetivas. Aqueles que sofrem de gordofobia, em especial, são vítimas diárias de uma violência velada que vai desde não encontrar uma roupa do seu tamanho em uma loja até a de ter seus direitos de ir e vir desrespeitados. Também sofrem violência ao ser ridicularizados, ao sofrer bullying. 

Mas a luta contra a gordofobia não é apenas sobre moda e autoestima. É – também – sobre promover leis antidiscriminatórias; gerar debates em escolas; incentivar a representatividade positiva na mídia. É romper preconceitos e barreiras e mostrar que o excesso de peso não define o caráter e nem faz ninguém menor ou pior. Muito pelo contrário. 

Pensando nesse tema tão relevante porém tão pouco discutido, a Editora Se Liga criou um edital para promover a sua segunda Antologia Gordes! Desta vez, falando sobre a gordofobia. A intenção nesta Antologia é criar um espaço seguro para que gordes reivindiquem o protagonismo e celebrem os seus corpos.  

É claro que eu não poderia ficar de fora deste edital. Afinal, não gosto e nunca gostei de estereótipos. Não acredito num padrão de beleza e, muito menos, em um padrão de normalidade. Somos o que somos, carregamos nossos traços, nossa personalidade e é isso o que nos define. Não é o meu tipo de cabelo, a minha cor da pele, o meu peso ou a minha altura. Nada disso tem importância ou relevância. O que importa é o que somos por dentro. O legado que deixamos ao mundo e aos nossos filhos. Os valores que construímos ao longo da vida e as experiências que vamos adquirindo dela. No fim da jornada, somos todos iguais. Então está mais do que na hora de enxergar o outro como a si mesmo. 

#SeLigaEditorial 
#SeLiga 
#Gordes 
#Antologia 
#Edital 
#EditalAberto 
#LeiaComOrgulho 
#janainaschusslerescritora 
#escritora_jana 
#livros

quarta-feira, 12 de agosto de 2020

Profissão: Escritora Independente

Quando comecei a escrever, nada mais era do que um hobby. Algo que um dia iria passar. Com o tempo, percebi que seria mais do que isso. Era como se as historias criassem vida e suplicassem por sair da minha cabeça. Parece que os personagens estão querendo contar suas histórias.

Foi assim com o livro "Andromeda" e o livro "O Órfão", e várias outras história que surgiram no livro "Conto ou não conto". O processo de criação de cada escritor pode ser diferente. Mas todos possuem algo a contar.

Mas se engana quem pensa que essa é a parte mais difícil. Existe um longo caminho até um livro independente ser publicado.

Quando colocamos o ponto final na historia, precisamos de alguém que o revise gramaticalmente. Depois, dependendo da história, pode-se precisar de um "Leitor Sensível" (que é um leitor que revisa o texto para que não haja termos ou expressões que possam ofender).

Tendo isso feito, é hora de pensar na capa e no formato do livro. Onde será disponibilizado?Será impresso ou e-book? Haverá brindes? Marcadores de páginas? Como será feito o lançamento? Ao vivo? Presencial? On-line?

Mas, apesar de tudo isso, o prazer de ter a história que escrevi com tanto carinho e atenção publicada não tem preço. Às vezes, pego uma história minha e releio pelo simples prazer de relembrar como foi escrito cada parágrafo, cada capítulo.

Quando você lê uma história minha, pode ter certeza de que faço com todo carinho do mundo e que desejo que a sua leitura seja um processo tão prazeroso quanto foi para mim escrevê-lo. 

Quer conhecer mais desse meu universo?
Acesse: www.instagram.com/escritora_janas

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#ebooks

domingo, 9 de agosto de 2020

Resenha: Diário de uma Escrava (Rô Mierling)


Nossa vida nem sempre segue um rumo pré-determinado por nós. 
Nem sempre a vida é como a gente quer. Mas nós temos o livre arbítrio de ir e vir, certo?
Nem sempre! Laura perdeu um bem que nós não prestamos atenção: sua liberdade. Ela foi sequestrada e não consegue fugir.
Eu já li este livro há alguns anos e a impressão dele em mim ainda não se desfez.
A ideia que existe um psicopata que causa danos de proporções inimaginadas faz nosso coração se espremer de dor.
Eu comprei esse livro pela capa. A editora Darkside nos brinda com capas e diagramações maravilhosas, como essa.
E a escritora sabe colocar bem as palavras, fazendo nos sentir um pouco como a Laura.


Sinopse: Laura é uma menina sequestrada e jogada no fundo de um buraco por alguém que todos imaginavam ser um bom homem. Ela vê sua vida mudar da noite para o dia, e passa a descrever com detalhes sinistros e íntimos cada dia, cada ato, cada dor que o sequestro e o aprisionamento lhe fazem passar. Estevão é homem casado, trabalhador, pai de família, mas que guarda em seu íntimo uma personalidade psicopata. Ele percorre ruas e cidades se apossando da vida de meninas ainda muito jovens, pois dentro de si uma voz afirma que é dele que elas precisam. Mergulhando fundo nessa fantasia, ele destrói vidas, famílias e sonhos, deixando atrás de si um rastro de dor e morte.

Narrado em parte em forma de diário, o livro acompanha mais de quatro anos da vida de Laura em um buraco embaixo da terra, período em que algo dentro dela também se modifica de uma forma inimaginável em busca da única maneira para sobreviver. Publicado originalmente na plataforma digital Wattpad, onde já teve mais de um milhão e meio de leituras, DIÁRIO DE UMA ESCRAVA apresenta um retrato duro, cruel, abominável, mas infelizmente corriqueiro no Brasil e em todo o mundo.

Através de Laura, raptada ainda adolescente por um homem que ela chama de “Ogro”, a autora denuncia os diversos tipos de violência que muitas mulheres são obrigadas a suportar em silêncio e nas sombras da sociedade. O “Ogro”, um homem aparentemente comum, honesto e “acima de qualquer suspeita”, mantém Laura presa em uma casa afastada, onde abusa dela sexual e mentalmente, alegando ser ela o seu verdadeiro amor. Laura, compreensivelmente, só pensa em escapar dali. Mas agora ele parece estar mudando. Será que é o melhor momento mesmo para fugir?... Bem, isso você vai ter que ler para descobrir.

Feliz Dia dos Pais!


quarta-feira, 5 de agosto de 2020

Meu Melhor Amigo - Ebook

Falar sobre a sexualidade ainda é um tabu. A literatura gay ou LGBT no Brasil é escassa e muito discriminada, embora muitos autores importantes tenham deixado sua contribuição para o tema, incluindo a escritora Cassandra Rios, que foi a primeira escritora a falar sobre homossexualidade feminina no país, lá na década de 1970. 


Mas, se falar sobre homossexualidade na literatura já têm suas barreiras, como escrever sobre isso de forma leve e descontraída?


Foi partindo dessa premissa que lancei o livro "Meu Melhor Amigo". Nele, narro de forma bastante familiar, a história de Bruna, Pedro, Fernanda e Liliane. Quatro pessoas diferentes, unidas por sentimentos muito semelhantes. No livro mostro que o conceito de homoparentalidade pode ir muito além. Afinal, uma família pode ser formada por um pai e uma mãe e seus filhos. Mas também pode ser formada por duas mães ou dois pais. Já que o que importa é o amor. E este, independe de qualquer gênero. 


Quer saber como eu termino essa história?

Acesse linktr.ee/janaschussler e adquira o e-book.


#janainaschusslerescritora

#escritora_janas

#meumelhoramigo

#lgbt

#diversidade

quinta-feira, 23 de julho de 2020

Andrômeda: uma história de amores, encontros e desencontros

Confesso que, quando comecei a escrever o livro Andrômeda: uma história de amores, encontros e desencontros eu não imaginava aonde ele iria chegar ou se, de fato, o publicaria. Mas à medida que a história foi nascendo e que os personagens Rafael e Melissa ganharam vida, tudo se conectou e fez sentido. 


O livro narra a história de dois irmãos que saem da sua galáxia Andrômeda, em busca de uma vida melhor na Terra. Porém, no caminho, eles encontram muitos problemas e acabam por se separar. 


Difícil não traçar um paralelo com a vida real, não é mesmo? Afinal, assim como nossos protagonistas, milhares de refugiados, todos os anos, deixam suas casas em busca de uma vida melhor. Já que voltar não é uma opção. 


Quer mergulhar nessa história envolvente e saber como ela termina? 

Acesse: https://linktr.ee/janaschussler



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#escritora_jana 
#livros

quarta-feira, 15 de julho de 2020

Vamos falar sobre adoção?

A adoção ainda é um processo, muitas vezes, difícil e doloroso. De um lado, todos os anos, milhares de crianças aguardam ansiosas para encontrar um lar e uma família. Esperando o dia em que possam ter alguém para chamá-los de pai ou de mãe. 


Do outro lado, famílias aguardam, não menos ansiosas, numa lista de espera que, muitas vezes, parece interminável. 


Mas nem sempre o final dessa história é feliz. Afinal, a maioria dos casais que se inscrevem na fila de adoção querem meninas, brancas e com menos de dois anos. Enquanto isso, os orfanatos estão cheios de crianças negras, em sua maioria, meninos, e acima dos cinco anos. 


Por conta dessa discrepância, muitas crianças tornam-se jovens dentro dos orfanatos e, ao chegar aos 18 anos, têm a difícil tarefa de sair de lá e conquistar o mundo. E muitos não sabem nem por onde começar esta jornada.


No livro "O Órfão", eu abordo de uma maneira envolvente a história de Gustavo. Um menino que viveu em um orfanato dos 5 aos 18 anos e agora vai atrás do seu passado e da sua família. Só que no caminho, ele encontra muitos desafios e mistérios. 


Quer saber mais sobre essa história? 

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quarta-feira, 8 de julho de 2020

A difícil arte da inclusão

Tanto se fala hoje em dia em inclusão social, mas quanto, de fato, isso ocorre na prática? Quantos livros você leu onde o protagonista tinha algum tipo de deficiência? Quantos filmes, séries, peças de teatro abordaram o tema? Poucos ou raros, eu diria. 

A sociedade se esquece de que, por trás de cada deficiência, existe uma história de uma pessoa real, com sentimentos reais e que devem ser respeitados e por que não, contados.

Pensando nisso, eu e mais um grupo de autores decidimos escrever uma série de crônicas sobre o tema. Daí surgiu o projeto "Plurais". Nele, selecionamos algumas das mais incríveis histórias reais (ou não) de pessoas com deficiência, mostrando suas angústias, seus medos e suas alegrias.

Convido você a desfrutar dessa leitura. A adentrar por esse mundo tão pouco explorado e fascinante. A romper barreiras e preconceitos e a passar a ver a deficiência com outros olhos, mais plurais. 

Quer saber como adquirir o livro impresso ou o e-book?

Acesse: https://linktr.ee/janaschussler



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domingo, 7 de junho de 2020

Resenha: Vozes Negras






Eu adquiri esse livro por meio de um financiamento coletivo, e eu tinha apenas a expectativa de uma boa ideia e um livro legal!
Recebi mais que isso! Histórias que me fizeram entender um pouco o que é ser uma pessoa negra no Brasil e quais seus sentimentos. Sem contar com a linda diagramação e a capa fofa! 
As histórias, uma mais marcante que a outra, são muito bem escritas e carregadas de sentimentos.
A história que mais gostei foi a última, onde uma menina encontra um par de sapatilhas no lixo e transforma isso num sonho. Será que ela conseguirá fazer seu sonho decolar?
Se quiser conhecer essa e as outras histórias, o livro está disponível no site da Se Liga Editorial e na Amazon (ebook). A Se Liga está com uma promoção que quem fizer uma avaliação na Amazon, irá ganhar brindes. (https://www.instagram.com/p/CBEZUFND_iO/?igshid=aqhg82otnhei). Mas corre lá que serão apenas as 30 primeiras avaliações!
Sobre os marcadores de página: eu adorei o marcador tradicional. Mas o marcador transparente fez minha alegria (eu amo marcadores de página!)

Thati Machado, uma das criadoras da campanha no Kicante para o financiamento coletivo está de parabéns por mais esse trabalho lindo e cheio de diversidade!

Vozes Negras
"Vozes Negras" é um livro que se faz resistência. Um grito de liberdade de mulheres duplamente silenciadas (pelo gênero e pela cor) que reivindicam seu protagonismo e ampliam suas vozes pela escrita. Através de ilustrações da Limão e quatro  histórias de ficção, as autoras Amanda Condasi, Flor, Priscila, Isa Souza, Maria Ferreira e Pétala Souza narram a trajetória de personagens em busca de seus sonhos e de se verem representadas.

sexta-feira, 5 de junho de 2020

Resenha: Tudo sobre Nós (Cris Soares)

Conheci a Cris por conta da nossa participação na Antologia Plurais: Uma antologia protagonizada por pessoas com deficiênciaonde somos 20 escritores com contos protagonizados por pessoas com alguma deficiência. Mas esse livro será assunto para outro dia...

A história de Vicky e Mari é apaixonante. 
Uma escrita suave e doce, como a Vicky, mas ao mesmo tempo, determinada com a Mari.
Essa história me ganhou desde o momento que a Vicky conheceu a Mari. Uma amizade como a delas é é algo raro. Pela intimidade e por elas se conhecerem tão bem. 
Outra coisa legal, que nos ajuda a entrar na história é que, ao longo do livro, a autora faz vários flashbacks, nos mostrando o que aconteceu nos anos  anteriores, pois há um salto de vários anos na história. 

Sem contar que as capas são lindas e fofas!



Tudo sobre nós
Vicky é uma apaixonada compulsiva que sonha em ter sua família perfeita de comercial de margarina. Mari é a típica marrenta, daquelas que reviram os olhos para os clichês das paixões.

Duas mulheres tão diferentes que se tornaram melhores amigas na adolescência e, que mesmo com o passar dos anos e a rotina da vida adulta, jamais conseguiram estar longe uma da outra. Óbvio, afinal melhores amigas jamais se separam, certo? Tudo normal para uma amizade de longos anos. Porém, por que Vicky nunca sai da cabeça de Mari? E por que Mari mexe tanto com as emoções de Vicky?

Tudo sobre nós é um romance que até poderia ser apenas mais um clichê onde melhores amigas se apaixonam, com seus conflitos internos sobre a coragem de assumir ou não os próprios sentimentos. Mais do que isso, esta história é sobre escolhas e o quanto Vicky e Mari estão preparadas para lidar com suas consequências.
Link para adquirir o e-book: encurtador.com.br/akuK7





Tudo sobre nós 1.5 - Conto do dia dos namorados

**Esse conto contém SPOILERS do livro "Tudo Sobre Nós"**

Vicky e Mari estão finalmente juntas. Porém, ambas ainda precisam resolver suas pendências individuais para realinharem seus caminhos, e a distância ainda é uma dura realidade enfrentada por elas.
Vicky focada nos estudos em Fortaleza, Mari em sua carreira Internacional, na Holanda e, mais uma vez, a enorme distância se forma entre as duas. Como será que elas irão comemorar o dia dos namorados?
Link para adquirir o conto: encurtador.com.br/pBG14