quarta-feira, 26 de agosto de 2020

Por que a opinião é tão importante?

Já notou como damos muita importância para a opinião dos outros? Pois é, com o advento das redes sociais parece que isso ficou ainda mais latente nas pessoas. 


Parece que tudo hoje em dia precisa ter a aprovação (ou não) de alguém. Já notaram como as redes sociais estão repletas de gente que gosta de dar opinião sobre tudo?


Às vezes as opiniões são bem-vindas e nos fazem enxergar pontos de vista até então desconhecidos. A opinião também serve para mostrar se aquilo que fazemos está no caminho certo ou não. Se está tendo aceitação ou rejeição.


Mas às vezes também, a opinião pode ser devastadora. Cruel. Avassaladora. Ela pode comprometer carreiras e até arruinar vidas.


Por isso, precisamos ser muito cautelosos e criteriosos ao emitir uma opinião. Estarmos convictos é fundamental. Pesquisar a fundo a veracidade das informações, checar, constatar, conhecer. É quase que um trabalho jornalístico investigativo.


Afinal, num mundo com tantas fakes news, precisamos ter certeza do que vamos opinar.


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terça-feira, 25 de agosto de 2020

Profissão: Escritora Independente - Parte 2

O que faz um livro ser atraente? O que faz com que o leitor prenda a sua atenção a ponto de não conseguir parar de ler? O que encanta e seduz um determinado público? 


Acho que para todas essas perguntas, a resposta é uma só: paixão. Quando você escreve com paixão, consegue transmitir sentimentos no texto. Assim, a narrativa deixa de ser apenas uma simples descrição dos fatos e os personagens começam a ganhar vida no imaginário do leitor.


E, ao ganhar vida, o leitor começa a se identificar com os personagens, a torcer por alguns, se irritar com outros e se emocionar. 


Poucos são os escritores que conseguem fazer isso de uma forma tão natural. Me identifico muito com a Thati Machado, uma escritora brasileira que fala sobre minorias. Adoro a maneira como ela torna suas histórias envolventes e o respeito que ela tem com o outro na escrita.


Mas o fato é que cada um tem a sua característica, a sua forma de escrever e de ver o mundo. Porque a escrita nada mais é do que a materialização da nossa forma de ver o mundo. De nos comunicarmos. De registrarmos o mundo ao nosso redor. Foi assim há mais de 3.000 a.C quando surgiram os primeiros registros da escrita na Mesopotâmia.


De lá pra cá, a escrita evoluiu muito, mas a sua essência permanece. E por mais tecnológicos que sejamos, a paixão ainda é o que nos move a escrever e que nos torna únicos.


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quarta-feira, 19 de agosto de 2020

À margem dos padrões de beleza

Tudo que foge dos "padrões de normalidade" estabelecidos pela sociedade, geralmente é discriminado, ficando à margem dela. Acontece assim com os deficientes físicos, com as pessoas com doenças mentais e com todos os que fogem dos estereótipos de beleza como gordos, anões, magros, altos, baixos, carecas, cabeludos, brancos, negros, etc..etc.. 

Essas pessoas à margem dos padrões de beleza sofrem preconceito em suas vidas pessoal, profissional, social e afetivas. Aqueles que sofrem de gordofobia, em especial, são vítimas diárias de uma violência velada que vai desde não encontrar uma roupa do seu tamanho em uma loja até a de ter seus direitos de ir e vir desrespeitados. Também sofrem violência ao ser ridicularizados, ao sofrer bullying. 

Mas a luta contra a gordofobia não é apenas sobre moda e autoestima. É – também – sobre promover leis antidiscriminatórias; gerar debates em escolas; incentivar a representatividade positiva na mídia. É romper preconceitos e barreiras e mostrar que o excesso de peso não define o caráter e nem faz ninguém menor ou pior. Muito pelo contrário. 

Pensando nesse tema tão relevante porém tão pouco discutido, a Editora Se Liga criou um edital para promover a sua segunda Antologia Gordes! Desta vez, falando sobre a gordofobia. A intenção nesta Antologia é criar um espaço seguro para que gordes reivindiquem o protagonismo e celebrem os seus corpos.  

É claro que eu não poderia ficar de fora deste edital. Afinal, não gosto e nunca gostei de estereótipos. Não acredito num padrão de beleza e, muito menos, em um padrão de normalidade. Somos o que somos, carregamos nossos traços, nossa personalidade e é isso o que nos define. Não é o meu tipo de cabelo, a minha cor da pele, o meu peso ou a minha altura. Nada disso tem importância ou relevância. O que importa é o que somos por dentro. O legado que deixamos ao mundo e aos nossos filhos. Os valores que construímos ao longo da vida e as experiências que vamos adquirindo dela. No fim da jornada, somos todos iguais. Então está mais do que na hora de enxergar o outro como a si mesmo. 

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quarta-feira, 12 de agosto de 2020

Profissão: Escritora Independente

Quando comecei a escrever, nada mais era do que um hobby. Algo que um dia iria passar. Com o tempo, percebi que seria mais do que isso. Era como se as historias criassem vida e suplicassem por sair da minha cabeça. Parece que os personagens estão querendo contar suas histórias.

Foi assim com o livro "Andromeda" e o livro "O Órfão", e várias outras história que surgiram no livro "Conto ou não conto". O processo de criação de cada escritor pode ser diferente. Mas todos possuem algo a contar.

Mas se engana quem pensa que essa é a parte mais difícil. Existe um longo caminho até um livro independente ser publicado.

Quando colocamos o ponto final na historia, precisamos de alguém que o revise gramaticalmente. Depois, dependendo da história, pode-se precisar de um "Leitor Sensível" (que é um leitor que revisa o texto para que não haja termos ou expressões que possam ofender).

Tendo isso feito, é hora de pensar na capa e no formato do livro. Onde será disponibilizado?Será impresso ou e-book? Haverá brindes? Marcadores de páginas? Como será feito o lançamento? Ao vivo? Presencial? On-line?

Mas, apesar de tudo isso, o prazer de ter a história que escrevi com tanto carinho e atenção publicada não tem preço. Às vezes, pego uma história minha e releio pelo simples prazer de relembrar como foi escrito cada parágrafo, cada capítulo.

Quando você lê uma história minha, pode ter certeza de que faço com todo carinho do mundo e que desejo que a sua leitura seja um processo tão prazeroso quanto foi para mim escrevê-lo. 

Quer conhecer mais desse meu universo?
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domingo, 9 de agosto de 2020

Resenha: Diário de uma Escrava (Rô Mierling)


Nossa vida nem sempre segue um rumo pré-determinado por nós. 
Nem sempre a vida é como a gente quer. Mas nós temos o livre arbítrio de ir e vir, certo?
Nem sempre! Laura perdeu um bem que nós não prestamos atenção: sua liberdade. Ela foi sequestrada e não consegue fugir.
Eu já li este livro há alguns anos e a impressão dele em mim ainda não se desfez.
A ideia que existe um psicopata que causa danos de proporções inimaginadas faz nosso coração se espremer de dor.
Eu comprei esse livro pela capa. A editora Darkside nos brinda com capas e diagramações maravilhosas, como essa.
E a escritora sabe colocar bem as palavras, fazendo nos sentir um pouco como a Laura.


Sinopse: Laura é uma menina sequestrada e jogada no fundo de um buraco por alguém que todos imaginavam ser um bom homem. Ela vê sua vida mudar da noite para o dia, e passa a descrever com detalhes sinistros e íntimos cada dia, cada ato, cada dor que o sequestro e o aprisionamento lhe fazem passar. Estevão é homem casado, trabalhador, pai de família, mas que guarda em seu íntimo uma personalidade psicopata. Ele percorre ruas e cidades se apossando da vida de meninas ainda muito jovens, pois dentro de si uma voz afirma que é dele que elas precisam. Mergulhando fundo nessa fantasia, ele destrói vidas, famílias e sonhos, deixando atrás de si um rastro de dor e morte.

Narrado em parte em forma de diário, o livro acompanha mais de quatro anos da vida de Laura em um buraco embaixo da terra, período em que algo dentro dela também se modifica de uma forma inimaginável em busca da única maneira para sobreviver. Publicado originalmente na plataforma digital Wattpad, onde já teve mais de um milhão e meio de leituras, DIÁRIO DE UMA ESCRAVA apresenta um retrato duro, cruel, abominável, mas infelizmente corriqueiro no Brasil e em todo o mundo.

Através de Laura, raptada ainda adolescente por um homem que ela chama de “Ogro”, a autora denuncia os diversos tipos de violência que muitas mulheres são obrigadas a suportar em silêncio e nas sombras da sociedade. O “Ogro”, um homem aparentemente comum, honesto e “acima de qualquer suspeita”, mantém Laura presa em uma casa afastada, onde abusa dela sexual e mentalmente, alegando ser ela o seu verdadeiro amor. Laura, compreensivelmente, só pensa em escapar dali. Mas agora ele parece estar mudando. Será que é o melhor momento mesmo para fugir?... Bem, isso você vai ter que ler para descobrir.

Feliz Dia dos Pais!


quarta-feira, 5 de agosto de 2020

Meu Melhor Amigo - Ebook

Falar sobre a sexualidade ainda é um tabu. A literatura gay ou LGBT no Brasil é escassa e muito discriminada, embora muitos autores importantes tenham deixado sua contribuição para o tema, incluindo a escritora Cassandra Rios, que foi a primeira escritora a falar sobre homossexualidade feminina no país, lá na década de 1970. 


Mas, se falar sobre homossexualidade na literatura já têm suas barreiras, como escrever sobre isso de forma leve e descontraída?


Foi partindo dessa premissa que lancei o livro "Meu Melhor Amigo". Nele, narro de forma bastante familiar, a história de Bruna, Pedro, Fernanda e Liliane. Quatro pessoas diferentes, unidas por sentimentos muito semelhantes. No livro mostro que o conceito de homoparentalidade pode ir muito além. Afinal, uma família pode ser formada por um pai e uma mãe e seus filhos. Mas também pode ser formada por duas mães ou dois pais. Já que o que importa é o amor. E este, independe de qualquer gênero. 


Quer saber como eu termino essa história?

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