segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Feliz Natal e Próspero Ano Novo!!

Um ano termina...
Outro começa...
E as esperanças se renovam.
Desejos de amor, prosperidade, saúde, paz, harmonia...
Que se tenha muitos amigos, família reunida...

Desejo a todos um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo!
Que os sonhos se realizem!
Que as promessas se cumpram!
E que, de alguma forma, Deus esteja presente em nossas vidas!

“Uma existência é um ato.
Um corpo – uma veste.
Um século – um dia.
Um serviço – uma experiência.
Um triunfo – uma aquisição.
Uma morte – um sopro renovador.
Quantas existências, quantos corpos, quantos séculos, quantos serviços, quantos triunfos, quantas mortes necessitamos ainda?”
Mensagem de André Luiz, no livro “Nosso Lar”

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

"Isso também passa!! (Chico Xavier)


Certo dia um homem percebeu a seguinte frase em 
um pergaminho pendurado aos pés da cama de Chico Xavier:
"Isso também passa"


Com a curiosidade de cada ser humano resolveu perguntar:
Chico o que significa essa frase?
E o Mestre sem titubear lhe responde:
A vida nos prega muitas peças, que podem ser boas ou não. Mas tudo significa aprendizado. Recebi essa mensagem de um Anjo protetor num desses momentos de dor onde quase perdi a Fé.
Essa frase é para que todos os dias antes de me levantar e de me deitar possa ler e refletir, para que quando tiver um problema, antes de me lamentar eu possa me lembrar que
"Isso também passa"
e para que quando estiver exaltado de alegria, que tenha moderação e possa encontrar o equilíbrio, pois 
"Isso também passa"


Tudo na vida eh passageiro assim como a própria vida, tanto as tristezas como também as alegrias. Praticar a paciência, perseverar no bem e nas boas ações ter simplicidade, fé e pensamentos positivos mesmo diante das mais difíceis situações é saber viver e fazer da nossa vida um constante aprendizado.
É ter a consciência de que todas as pessoas erram, de que o ser humano ainda é um ser imperfeito em busca da perfeição e por isso ate saber que se muitas vezes nos decepcionamos com pessoas, é porque esperamos mais do que estão preparadas para dar, dentro do seu contexto e grau de compreensão.
Deste modo, meu amigo, toda vez que olho para essa frase, meu coração se aquieta e a paz me invade, pois sei que
"Isso também passa"

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

O dia em que um sorriso parou São Paulo.

O dia em que um sorriso parou São Paulo.

(The day when a smile stopped Sao Paulo)




Os orientais tem um ditado encantador: “Quem não souber sorrir, que não abra uma loja”.Poderíamos nós acrescentar: quem não souber sorrir, que não funde uma família, que não pretenda ter amigos…
Um sorriso pode ser mais elegante que um longo discurso; um sorriso é capaz de representar um sinal claro de um perdão que não se sabe explicar com palavras; um sorriso que acompanhe um favor prestado é como se dissesse: “Não foi nada, estamos aqui para isso.”
Um sorriso, especialmente, pode ser uma forma delicada de esconder as penas ou um meio heróico de não deixar transparecer uma dor profunda.
Temos que saber cultivar a arte de ser amáveis, rejeitando qualquer forma de altivez que nos torne distantes, frios…
O sorriso cumpre essa função de aproximação, de amabilidade calorosa, como se estivéssemos abrindo de par em par as portas do coração, como se disséssemos: “Pode entrar, fique à vontade!”
Ainda que às vezes o próprio coração esconda a amargura mais íntima.
O correr dos anos, as decepções, as preocupações com o futuro, o cansaço, as doenças tenderão porventura a roubar-nos essa capacidade de dar um pouco de nossa alma em forma de sorriso.
Mas, ainda que nos custe, não deixemos que nos arrebatem esse dom.
O sorriso é o belo sacrifício de tornar a vida dos outros mais grata.
Vamos substituir a tragédia diária pelo sorriso diário!
(autor desconhecido - quem souber, avise.)

domingo, 5 de dezembro de 2010

Tocando em Frente


Ando devagar
Porque já tive pressa
E levo esse sorriso
Porque já chorei demais
Hoje me sinto mais forte,
Mais feliz, quem sabe
Eu só levo a certeza
De que muito pouco sei,
Ou nada sei
Conhecer as manhas
E as manhãs
O sabor das massas
E das maçãs
É preciso amor
Pra poder pulsar
É preciso paz pra poder sorrir
É preciso a chuva para florir
Penso que cumprir a vida
Seja simplesmente
Compreender a marcha
E ir tocando em frente
Como um velho boiadeiro
Levando a boiada
Eu vou tocando os dias
Pela longa estrada, eu vou
Estrada eu sou
Conhecer as manhas
E as manhãs
O sabor das massas
E das maçãs
É preciso amor
Pra poder pulsar
É preciso paz pra poder sorrir
É preciso a chuva para florir
Todo mundo ama um dia,
Todo mundo chora
Um dia a gente chega
E no outro vai embora
Cada um de nós compõe a sua historia
Cada ser em si
Carrega o dom de ser capaz
De ser feliz
Conhecer as manhas
E as manhãs
O sabor das massas
E das maçãs
É preciso amor
Pra poder pulsar
É preciso paz pra poder sorrir
É preciso a chuva para florir
Ando devagar
Porque já tive pressa
E levo esse sorriso
Porque já chorei demais


Ando devagar porque já tive pressa
e levo esse sorriso porque já chorei demais
Cada um de nós compõe a sua história
e cada ser em si carrega o dom de ser capaz
De ser feliz



quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Momento Cultural - Aikido II

O Samurai e o seu relacionamento com o Bushido

No Japão a classe de guerreiros era conhecida como samurai, também chamados de bushi (daí o nome Bushido). Eles formaram uma classe durante os séculos IX à XII. Eles emergiram de províncias do Japão para tornarem-se a classe dominante até o seu declínio seguido da total abolição em 1876 durante a Era Meiji.

Os samurai eram guerreiros, habilidosos em artes marciais. O samurai tinha amplas habilidades no seu uso do arco e flecha e da espada. Os samurai também eram grandes cavaleiros.

Esses guerreiros eram homens que viveram através do Bushido; ele era o seu meio de vida. A lealdade do samurai ao Imperador e a seu lorde (ou Daimyo) era insuperável. Eles eram leais e honestos. Eles viveram modestamente, sem interesse em riquezas materiais, mas sim em honra e orgulho. Eles foram homens de verdadeiro valor. O samurai não tinha medo da morte. Ele poderia entrar em qualquer batalha, não importando as desigualdades. Morrer em batalha iria somente levar honra à sua família e ao seu lorde.

Os samurai geralmente preferiam lutar sozinhos, um a um. Em batalha, um samurai poderia por em risco o nome de sua família, seu posto, e seus méritos. Por isso, ele procurava um oponente com um posto similar e travava a batalha. Quando um samurai era morto, seu oponente o decapitava. Após a batalha, ele trazia a cabeça de seus inimigos como prova de sua vitória. Cabeças de generais e daqueles